Uma das coisas que aprendi na faculdade que não me deu nenhuma mais valia técnica, mas que nunca mais me saiu da cabeça e que inclusivamente está presente no meu trabalho diário é a descapitalização dos activos de uma empresa, ou seja, a perda de competitividade pela reactividade aos desafios profissionais diários que constantemente se colocam.
Obviamente se tentamos ser o mais possível pró-activos, empreendedores, assertivos ou como lhe quiserem chamar, o grau de exigência que nos colocamos a nós próprios ao nível da gestão de carreira é também muito elevado e as expectativas traçadas muito optimistas.
A interrupção voluntária ou não, de uma das condicções acima mencionadas, ou provoca num activo de uma empresa uma inequivoca perda de competitivdade e interesse por parte da empresa em que colabora, ou ao nível das expectativas, perda de motivação, que nas empresas modernas e vanguardistas, é um factor preponderante de capacidade competitiva da organização.
Quando exigimos de nós próprios o máximo que pudermos dar, quando nos obrigamos a nós próprios a estar envolvidos num projecto ou organização a 100%, quando nos disponibilizamos e temos a noção do nosso papel dentro de um departamento ou organização, exsigimos também ser recompensados porque não vemos as coisas de outra maneira. É tão forte comoo destino para quem acredita. Coloquemos a problemática frontalmente. O reconhecimento é fantástico mas a recompensa materializa o reconhecimento.
Oldie.
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1 comentário:
Não posso deixar de comentar este post, nem que seja por descargo de consciência... a consciência do estado das coisas é talvez hoje em dia, o que temos de mais valioso dentro de cada um de nós. E quem não a tem, caminha para o precipício sem se aperceber...
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